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Como simular aposentadoria? Entenda!

Publicado por Mello e Furtado Advocacia

Escritório de advocacia especialista em INSS e Previdência Social

Sumário

    Você já parou para pensar em quando vai poder se aposentar e quanto vai receber de benefício? A boa notícia é que hoje em dia é possível simular a aposentadoria de forma simples e gratuita, usando ferramentas oficiais como o Meu INSS.

    Com tantas mudanças nas regras da Previdência, é comum ficar com dúvidas sobre o tempo de contribuição, a idade mínima e o valor da aposentadoria.

    Sendo assim, neste post vamos te mostrar como simular sua aposentadoria passo a passo, entender o que os resultados significam e por que essa simulação pode ser o primeiro passo para um bom planejamento previdenciário. Vamos lá?

    Como simular se posso me aposentar?

    Muita gente tem dúvidas sobre quando poderá se aposentar, principalmente com todas as mudanças trazidas pela Reforma da Previdência. A boa notícia é que você pode fazer uma simulação gratuita e confiável usando a plataforma Meu INSS, sem precisar sair de casa.

    Tanto pelo site quanto pelo aplicativo, o sistema analisa automaticamente os dados do seu histórico de contribuições para indicar se você já tem direito à aposentadoria ou quanto tempo ainda falta. A simulação mostra, inclusive, qual regra se aplica ao seu caso, seja por idade, por pontos ou pelas regras de transição.

    Para acessar, basta entrar com sua conta Gov.br e clicar na opção “Simular Aposentadoria”. O cálculo será feito com base nas informações do seu CNIS, o cadastro que reúne seus vínculos empregatícios e contribuições ao INSS.

    Mas atenção: se houver alguma falha nos seus registros, como vínculos ausentes ou salários incorretos, a simulação pode trazer resultados distorcidos. Por isso, é importante verificar o extrato do CNIS e, se necessário, pedir a correção antes de solicitar a aposentadoria.

    Além disso, mesmo que você já tenha direito de se aposentar, nem sempre vale a pena fazer o pedido imediatamente. Em muitos casos, continuar contribuindo por mais algum tempo pode aumentar significativamente o valor do benefício. Por isso, contar com uma análise especializada é fundamental para planejar o melhor momento para dar entrada no pedido.

    Simular sua aposentadoria é um passo importante para quem busca segurança e tranquilidade no futuro. E o melhor: está ao alcance de todos, com poucos cliques.

    Simulador do INSS, como funciona?

    Com tantas regras diferentes de aposentadoria, o simulador do INSS se tornou uma ferramenta essencial para quem quer saber quanto tempo ainda falta para se aposentar ou se já pode dar entrada no benefício. Mas será que ele é realmente confiável? Dá para simular todas as modalidades de aposentadoria? E como evitar erros nos resultados? Vamos explicar tudo isso a seguir.

    O simulador do INSS está disponível tanto no aplicativo quanto no site Meu INSS. Ele utiliza as informações do seu histórico de contribuições — que constam no CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) — para calcular quanto tempo você já contribuiu, qual regra se aplica ao seu caso e, se for possível, já indica que você tem direito à aposentadoria.

    Com base nisso, o sistema mostra:

    • Se você já pode se aposentar
    • Quanto tempo ainda falta (em meses ou anos)
    • Qual a modalidade de aposentadoria mais próxima (idade, por pontos, ou regra de transição)

    Posso simular todas as categorias de aposentadoria no simulador do MEU INSS?

    Não. O simulador do Meu INSS é focado principalmente nas aposentadorias por idade, por tempo de contribuição, e nas regras de transição da Reforma da Previdência. Ele não simula, por exemplo:

    • Aposentadoria por invalidez
    • Aposentadoria especial (em caso de trabalho com exposição a agentes nocivos)
    • Aposentadoria da pessoa com deficiência
    • Aposentadoria híbrida (tempo urbano + rural)

    Essas modalidades exigem análise de documentos e, muitas vezes, apresentação de laudos ou provas específicas, que não são consideradas automaticamente pelo simulador.

     O simulador do INSS é confiável?

    Sim, mas com ressalvas. A confiabilidade do simulador depende diretamente da qualidade das informações registradas no CNIS. Ou seja, se o seu histórico de contribuições estiver completo e correto, o simulador pode dar uma boa ideia da sua situação atual.

    No entanto, se houver:

    • Falta de vínculos empregatícios
    • Contribuições não reconhecidas
    • Dados incorretos de tempo ou salários o resultado da simulação pode estar errado ou incompleto.

    Por que não confiar na simulação do INSS?

    Por isso, é importante ter cautela ao simular aposentadoria INSS. O principal motivo é que o simulador não corrige nem verifica as informações. Na prática, ele apenas lê os dados já registrados no sistema do INSS. Dessa forma, se houver algum erro ou ausência de informação no cadastro, o resultado pode ser completamente equivocado.

    Isso pode levar, por exemplo, a uma conclusão incorreta de que você ainda não tem direito à aposentadoria, quando na verdade já poderia se aposentar. Além disso, o simulador pode indicar um tempo de contribuição maior do que o realmente necessário, o que pode atrasar o acesso ao benefício de forma injusta.

    Além disso, o simulador não considera estratégias de planejamento previdenciário, como a melhor regra para você se aposentar, o impacto de novas contribuições no valor final do benefício ou a possibilidade de averbação de tempo especial, rural ou como pessoa com deficiência.

    Como evitar erros no simulador do INSS?

    Para garantir uma simulação mais próxima da realidade, siga estas orientações:

    1. Conferir o extrato do CNIS antes de usar o simulador.
    2. Verificar se todos os vínculos e salários estão corretos.
    3. Atualizar o cadastro, se necessário, com provas como carteira de trabalho, carnês e contratos.
    4. Se tiver períodos especiais (insalubridade, tempo rural ou deficiência), considerar uma análise profissional.
    5. Fazer o cruzamento com um planejamento previdenciário personalizado, se possível.

    Qual é o melhor simulador de aposentadoria?

    Atualmente, o simulador do Meu INSS é o mais utilizado por estar diretamente integrado ao banco de dados da Previdência Social. Além de ser gratuito, ele pode ser acessado facilmente com sua conta Gov.br, o que o torna uma ferramenta prática para quem deseja simular aposentadoria INSS de forma rápida.

    Entretanto, é importante entender suas limitações. O sistema nem sempre considera corretamente períodos de tempo especial, atividade rural ou contribuições como pessoa com deficiência. Esses detalhes podem fazer toda a diferença no cálculo do tempo e do valor da aposentadoria.

    Diante disso, especialmente em situações mais complexas, o mais indicado é buscar orientação com um consultor ou advogado especializado em planejamento previdenciário. Com uma análise personalizada, é possível corrigir inconsistências, identificar direitos esquecidos e traçar a melhor estratégia para se aposentar no momento certo — e com o melhor benefício possível.

    Qual é a tabela de contribuição para aposentadoria por idade?

    As alíquotas de contribuição para trabalhadores empregados, domésticos e avulsos são progressivas, aplicadas por faixa salarial:​

    Faixa Salarial (R$)Alíquota (%)
    Até R$ 1.518,007,50%
    De R$ 1.518,01 até R$ 2.793,889%
    De R$ 2.793,89 até R$ 4.190,8312%
    De R$ 4.190,84 até R$ 8.157,4114%

    Para contribuintes individuais e facultativos:​

    Tipo de ContribuinteAlíquota (%)Valor Mensal (R$)
    Contribuinte individual20%303,6
    Facultativo20%303,6
    Contribuinte individual (sem aposentadoria por tempo de contribuição)11%166,98
    Facultativo (sem aposentadoria por tempo de contribuição)11%166,98
    Facultativo de baixa renda5%75,9

    Qual é a tabela de pontos para aposentadoria?

    A aposentadoria por pontos considera a soma da idade com o tempo de contribuição. Em 2025, os requisitos são:​

    • Mulheres: 92 pontos (idade + tempo de contribuição), com no mínimo 30 anos de contribuição.
    • Homens: 102 pontos (idade + tempo de contribuição), com no mínimo 35 anos de contribuição.​

    A pontuação exigida aumenta anualmente até atingir o limite de 100 pontos para mulheres em 2033 e 105 pontos para homens em 2028.​

    Quantos meses antes posso dar entrada na aposentadoria por idade?

    Obenefício só será concedido quando todos os requisitos forem efetivamente cumpridos. Ou seja, não basta estar próximo das condições — é necessário atender a todos os critérios exigidos pelo INSS para garantir o direito à aposentadoria.

    Requisitos para aposentadoria por idade (2025)

    • Mulheres: 62 anos de idade e, geralmente, 15 anos de contribuição.
    • Homens: 65 anos de idade e, geralmente, 20 anos de contribuição.

    Observação: Para homens que já contribuíam antes da Reforma da Previdência (13/11/2019), pode ser possível se aposentar com 15 anos de contribuição, conforme regras de transição.

    Além disso, é necessário comprovar 180 meses de carência, o que equivale a 15 anos de contribuições mensais ao INSS.

    Como saber se já posso me aposentar?

    Você deve verificar:

    1. Tempo de contribuição (mínimo exigido é de 15 anos em regras gerais);
    2. Idade mínima, conforme a regra aplicável:
      • Por idade: 62 anos (mulher) / 65 anos (homem);
      • Regras de transição: variam conforme tempo e pontos;
    3. Regra de direito adquirido, caso tenha completado os requisitos antes da Reforma em 13/11/2019;
    4. Tipo de atividade exercida (se insalubre, pode contar como tempo especial);
    5. Consistência do seu CNIS (cadastro de vínculos e salários).

    O ideal é fazer uma simulação oficial no Meu INSS e, em seguida, revisar os dados com ajuda técnica, especialmente se houver lacunas no histórico.

    Como calcular a idade mínima para se aposentar?

    A idade mínima depende da regra escolhida:

    • Regra geral por idade:
      • Mulher: 62 anos + 15 anos de contribuição;
      • Homem: 65 anos + 15 anos (se começou a contribuir até 2019) ou 20 anos (se começou a contribuir a partir de 2020).
    • Regras de transição:
      • Idade mínima progressiva: aumenta a cada ano. Em 2025:
        • Mulher: 58 anos e 6 meses + 30 anos de contribuição;
        • Homem: 63 anos e 6 meses + 35 anos de contribuição.

    Como calcular o tempo de serviço para se aposentar?

    De modo geral, o tempo de contribuição corresponde à soma de todos os períodos registrados no CNIS, a partir de julho de 1994, incluindo vínculos formais de trabalho, contribuições como autônomo ou facultativo.

    Além disso, também podem ser incluídos outros períodos, desde que devidamente comprovados:

    • Tempo rural, com apresentação de documentos específicos;
    • Tempo especial, mediante o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP);
    • Tempo de serviço militar obrigatório;
    • Tempo de contribuição no exterior, desde que o Brasil tenha acordo internacional com o país;
    • Contribuições em atraso, quando permitidas pelas regras do INSS.

    Por isso, documentos como carteira de trabalho, carnês de pagamento, guias GPS, certidões de tempo de contribuição (CTCs) e o próprio PPP são fundamentais para validar esses períodos e garantir um cálculo correto do tempo total.ões de tempo de contribuição (CTCs) e PPP são fundamentais.

    Quem tem direito de se aposentar pela regra antiga?

    Quem completou os requisitos antes de 13/11/2019 (data da reforma) tem direito adquirido. Isso vale mesmo que o pedido seja feito depois. Por exemplo, uma mulher que completou 30 anos de contribuição em 2018 pode se aposentar pela regra antiga, sem idade mínima.

    Qual o valor da aposentadoria hoje?

    O valor mínimo de uma aposentadoria em 2025 é de R$ 1.518,00 (salário mínimo), o valor máximo é de R$ 8.157,41 (teto do INSS).

    Porém, o valor real depende da média salarial do segurado e da regra de cálculo vigente. Benefícios não podem ser inferiores ao salário mínimo nem superiores ao teto.

    1. Cálculo da média salarial

    Primeiramente, o INSS calcula a média de 100% dos salários de contribuição feitos desde julho de 1994, mas devidamente corrigidos pela inflação.

    2. Aplicação do percentual

    Sobre essa média, aplica-se um percentual que começa em 60%. A esse valor, somam-se 2% para cada ano de contribuição que exceder:

    • 15 anos, no caso das mulheres;
    • 20 anos, no caso dos homens.

    Exemplo prático:
    Um homem com 35 anos de contribuição terá:

    • 60% + (15 anos x 2%) = 90% da média salarial.

    Importante:

    Essa regra não se aplica às aposentadorias pelas regras de pedágio de 50% e 100%, as quais foram criadas pela reforma da Previdência.

    • No pedágio de 50%, o valor do benefício pode ser reduzido em relação à média.
    • Já no pedágio de 100%, o benefício corresponde a 100% da média salarial, sem aplicação de redutores, independentemente do tempo acima do mínimo.

    O que significa média dos 80% maiores salários de contribuição?

    Essa era a regra de cálculo antes da reforma da Previdência. Na época, o INSS descartava os 20% menores salários e calculava a média com os 80% maiores, o que geralmente resultava em um valor de aposentadoria mais alto.

    Após a reforma, no entanto, passou-se a considerar 100% dos salários de contribuição, o que tende a reduzir a média e, consequentemente, o valor do benefício.

    Ainda assim, quem tem direito adquirido pode se beneficiar da regra antiga, com a exclusão dos menores salários, garantindo uma média mais vantajosa.

    Como me aposentar com 100% do salário?

    1. Regra geral (para quem começou a contribuir após a reforma)

    Nessa regra, você só atinge 100% da média salarial após longo tempo de contribuição:

    • Homens: 40 anos de contribuição (sendo 20 obrigatórios + 20 excedentes);
    • Mulheres: 35 anos de contribuição (sendo 15 obrigatórios + 20 excedentes).

    Ou seja, a cada ano que ultrapassa o mínimo exigido, soma-se 2% à base de 60%, até atingir os 100%.

    2. Regra de transição do pedágio de 100%

    Já no caso da regra de transição do pedágio de 100%, o coeficiente de 100% da média salarial é garantido, mesmo que a pessoa não tenha atingido 35 ou 40 anos de contribuição. Portanto, o requisito principal é cumprir o pedágio de 100% sobre o tempo que faltava para atingir o tempo mínimo de contribuição na data da reforma, em 13/11/2019.

    Atenção:

    Mesmo com 100% da média salarial, o valor do benefício continua limitado ao teto do INSS, que em 2025 é de R$ 8.157,41. Portanto, quem contribuía com valores acima desse teto não recebe além desse limite.

    Como faço para me aposentar com 2 salários?

    Em 2025, dois salários mínimos equivalem a R$ 3.036,00. Para se aposentar com esse valor, é preciso cumprir dois requisitos principais:

    1. Sua média salarial deve ser igual ou superior a R$ 3.036,00;
    2. O percentual aplicado sobre a média (definido pelo seu tempo de contribuição) precisa alcançar 100%, ou chegar próximo disso.

    Por exemplo, se a sua média salarial for de R$ 3.500,00, mas o percentual aplicado for de apenas 80%, o valor final da aposentadoria será de R$ 2.800,00. Portanto, quanto maior a média e o percentual, maior será o valor do benefício.0,00 e o percentual aplicado for de 90%, o valor final será de R$ 3.150,00 (superior a dois salários mínimos).

    Quem recebe R$ 3000 recebe quanto de aposentadoria?

    Depende do tempo de contribuição. Suponha uma média salarial de R$ 3.000,00:

    • Com 30 anos de contribuição (homem):
      Percentual = 60% + (10 x 2%) = 80%
      Valor da aposentadoria = R$ 2.400,00
    • Com 35 anos de contribuição (homem):
      Percentual = 90%
      Valor = R$ 2.700,00

    Quanto mais tempo de contribuição, maior o valor final.

    Simulador do INSS x Simulação com ajuda profissional

    Quem está se aproximando da aposentadoria ou deseja se planejar com antecedência precisa, antes de tudo, entender a diferença entre usar o simulador do INSS e simular aposentadoria INSS com o auxílio de um especialista. Embora ambos possam servir como ponto de partida, a verdade é que a profundidade da análise e a confiabilidade dos resultados variam consideravelmente. Enquanto o simulador automático apenas lê os dados disponíveis no sistema, o especialista faz uma leitura crítica, identifica inconsistências e propõe estratégias para antecipar ou melhorar o benefício.

    O simulador do INSS, disponível no site e aplicativo Meu INSS, é uma ferramenta prática e gratuita. Ele usa os dados do sistema do governo (o CNIS) para calcular quanto tempo falta para a aposentadoria. No entanto, muitos segurados não têm o histórico de contribuições completo ou atualizado, o que pode levar a erros ou simulações imprecisas.

    Além disso, o sistema aplica regras padrão, sem considerar casos especiais como aposentadoria por tempo de contribuição antes da reforma, aposentadoria especial, aposentadoria da pessoa com deficiência, entre outros.

    Por outro lado, simular aposentadoria INSS com um advogado especialista garante uma análise mais precisa. O profissional cruza os dados do INSS com documentos como carteira de trabalho e carnês, e verifica se há períodos que podem ser incluídos ou corrigidos — como tempo rural, atividade especial ou contribuições em atraso.

    Além disso, avalia as regras de transição mais vantajosas e possíveis revisões de benefícios. Essa orientação pode antecipar a aposentadoria e aumentar o valor do benefício.

    Por isso, quem busca segurança no planejamento deve complementar a simulação do INSS com ajuda profissional. Afinal, simular aposentadoria INSS com apoio especializado ajuda a evitar erros e garante melhores resultados no longo prazo.

    Perguntas frequentes:

    Quem contribuiu por 10 e 30 anos tem direito a aposentadoria?

    Não. Para a aposentadoria por idade, é necessário comprovar 15 anos de contribuição (180 meses). Portanto, quem contribuiu por apenas 10 anos não atende ao tempo mínimo exigido para essa modalidade de aposentadoria. Com 30 anos de contribuição, é possível se aposentar, mas os requisitos variam conforme a modalidade escolhida e as regras de transição aplicáveis.

    Quem tem 50 anos e 35 de contribuição pode se aposentar?

    Sim, dependendo da regra de transição. Se, por exemplo, a pessoa já possuía o direito adquirido antes da reforma de 2019, ela ainda pode se aposentar pelas regras anteriores. Assim, caso contrário, há a possibilidade de se enquadrar em uma das novas regras de transição, como a do pedágio de 50%, que exige o cumprimento de um tempo adicional de contribuição sobre o que faltava para atingir o tempo mínimo exigido na data da reforma.

    Quem tem 57 anos e 20 anos de contribuição pode se aposentar?

    Não, com base nas regras atuais. Para a aposentadoria por idade, é necessário comprovar 15 anos de contribuição e atingir a idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens. Portanto, uma pessoa de 57 anos com 20 anos de contribuição ainda não atende aos requisitos para se aposentar por idade.

    Quem tem 54 anos e 15 anos de contribuição pode se aposentar?

    Não, com base nas regras atuais. A aposentadoria por idade exige 15 anos de contribuição e a idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens. Portanto, uma pessoa de 54 anos com 15 anos de contribuição ainda não atende aos requisitos para se aposentar por idade.

    Quem tem 60 anos e 15 de contribuição pode se aposentar?

    • Idade mínima: 62 anos para mulheres e 65 anos para homens
    • Tempo de contribuição: pelo menos 15 anos

    Conclusão:

    Planejar a aposentadoria é um passo importante para garantir tranquilidade no futuro. Embora o simulador do INSS seja uma ferramenta útil para obter uma estimativa inicial, ele não substitui a análise personalizada feita por um profissional especializado. Cada caso tem particularidades — seja no histórico de contribuições, nas regras de transição aplicáveis ou em direitos que muitas vezes passam despercebidos.

    Além disso, dúvidas comuns sobre quando e como se aposentar só podem ser respondidas com precisão a partir de uma análise detalhada. Por isso, se você quer saber quando poderá se aposentar, qual o valor do seu benefício ou se há formas de aumentar o que irá receber, contar com orientação jurídica é o melhor caminho.

    Buscar ajuda especializada é investir no seu futuro com segurança e consciência.

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